Archive for 22 - janeiro - 2009

E o Oscar vai para…

Melhor Filme

– “Slumdog Millionaire”
– “Frost/Nixon”
– “O Curioso Caso de Benjamin Button”
– “Milk – A Voz da Liberdade”
– “The Reader”

Melhor Diretor

– Danny Boyle, “Slumdog Millionaire”
– Ron Howard, “Frost/Nixon”
– David Fincher, “O Curioso Caso de Benjamin Button”
– Gus Van Sant, “Milk – A voz da liberdade”
– Stephen Daldry, “The Reader”

Melhor Ator

– Mickey Rourke, “The Wrestler”
– Sean Penn, “Milk – A Voz da Liberdade”
– Frank Langella, “Frost/Nixon”
– Brad Pitt, “O Curioso Caso de Benjamin Button”
– Richard Jenkins, “The Visitor”

Melhor Atriz

– Meryl Streep, “Doubt”
– Kate Winslet, “The Reader”
– Anne Hathaway, “O Casamento de Rachel”
– Angelina Jolie, “A Troca”
– Melissa Leo, “Frozen River”

Melhor Ator Coadjuvante

– Heath Ledger, “Batman – O Cavaleiro das Trevas”
– Josh Brolin, “Milk – A Voz da Liberdade”
– Robert Downey Jr., “Trovão Tropical”
– Philip Seymour Hoffman, “Doubt”
– Michael Shannon, “Revolutionary Road”

Melhor atriz coadjuvante

– Amy Adams, “Doubt”
– Penélope Cruz, “Vicky Cristina Barcelona”
– Viola Davis, “Doubt”
– Taraji P. Henson, “O Curioso Caso de Benjamin Button”
– Marisa Tomei, “The Wrestler”

Melhor Longa de Animação

– “Wall.E”
– “Kung Fu Panda”
– “Bolt – Supercão”

Melhor Filme em Língua Estrangeira

– “Revanche”, de Gotz Spielmann (Áustria)
– “The Class”, de Laurent Cantet (França)
– “The Baader Meinhof Complex”, de Uli Edel (Alemanha)
– “Waltz with Bashir”, de Ari Folman (Israel)
– “Departures”, de Yojiro Takita (Japão)

Melhor Roteiro Original

– “Frozen River”
– “Na Mira do Chefe”
– “Wall.E”
– “Milk
– “A Voz da Liberdade”
– “Happy-go-Lucky”

Melhor Roteiro Adaptado

– “O Caso Curioso de Benjamin Button”
– “Doubt”
– “Frost/Nixon”
– “The Reader”
– “Slumdog Millionaire”

22 - janeiro - 2009 at 16:02 3 comentários

As tristes semelhanças de Obama

Leo Cosendey

jfk_filmPerdoe a repetição, amigo leitor. Eu sei que a Monique e a Luciana já escreveram sobre a posse do Osama Obama, mas veja só: eu ainda não toquei no assunto e, além disso, estava há mais de um mês sem escrever aqui. Por favor, continue ligado em nosso blogue, eventualmente vamos acabar tocando em outro assunto.

Concluído o nariz de cera, passemos ao texto propriamente dito: respeito a eleição do Obama, acho que ela foi um grande passo para o povo americano (e, por consequência, para o resto do mundo) e que representa, pelo menos, o fim do belicismo exagerado de Jorge Arbusto & seus cupinchas. Entretanto, a Obamania (mais além, a Oba-obamania) e sua divinização do sósia do Lewis Hamilton me lembram muito o que foi feito em torno do Lula em 2002. Tanto cá como lá, seria eleito um homem que representava uma minoria, que não estava ligado ao grupo anterior, que representava a esperança, que venceria o medo etc. Excelentes campanhas de marketing, sem dúvida, e o povo acabou comprando. Em 2002, o povo brasileiro. Em 2008, a população mundial.

É claro que imagino que Obama será um presidente melhor que GWB — até Flipper, o golfinho amestrado, seria. No entanto, talvez eu seja cínico demais (ou já esteja escaldado pela absolutamente nula mudança que os anos Lula têm representado) para vê-lo como um novo Messias. Apesar disso, tenho certeza que que ele entrará para a história, não só por ter sido o primeiro presidente negro dos EUA. (mais…)

22 - janeiro - 2009 at 12:37 7 comentários

Teologismo para a era Obama

Luciana Gondim

obama

Essa Obamania tem alguma razão de ser. Esse surto desesperado de esperança, mesmo que venha de longe, mesmo que as promessas sejam dos velhos algozes, tem uma raiz. Alguma peça dentro do ser humano, um órgão interno ainda não identificado, deve ser acionada em momentos de dor, quando a fé já praticamente não está. Nesse momento, o ser humano cria um Deus – ou vários deles, dependendo do grau de desespero. E apaga a memória individual e a coletiva, com as bênçãos do divino dom de esquecer. Esse novo Deus fala de si e de nós com tanta sinceridade, que nos afeiçoamos como se O conhecêssemos na intimidade, desde a Criação. Até o momento em que, exaustos de tanta crença, percebemos sua insuficiência e O satanizamos. Há seis anos, na Guatemala, fui surpreendida por uma menina de nome Guadalupe. Uns cinco anos, não mais. Aflita, traçava um emaranho de fitas amarelas e azuis, que arrancara das imensas tranças que lhe caíam pelos ombros. Envolveu-as com cuidado ao redor do pescoço da boneca de barro vermelho, e apertou-as até a palma da mão avermelhar. Depois, pendurou-a na árvore: “Já não canta”.

22 - janeiro - 2009 at 11:28 4 comentários


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